RESENHA: A Louva a Deus (La Mante)

Apesar de ser uma série francesa, o que pode acabar nos incomodando por
nosso costume com a linguá inglesa, a série A Louva a Deus, MERECE e DEVE
ser assistida. Sendo distribuida aqui no Bransil pela Netflix, a série de suspense
vem trazendo muitos comentários e elogios. E isso não é de se estranhar já que
nos tira da mesmice.
La Mante”, seu nome original, conta a historia de Jeanne Debber (Carole
Bouquet), uma serial killer famosa dos anos 90, que está presa há 25 anos por
crimes horríveis, mas que, recentemente, tem tido seus assassinatos copiados
por um imitador desconhecido. A policia sem saber o que fazer, não tendo mais
opções, com isso na cara de ser um imitador de Jeanne, foi pedir ajuda a ela,
para ver se ela encontrava algo que os policias deixaram passar, por que foi ela
mesma quem realizou os crimes há 25 anos.
Porém, Jeanne deu uma condição para que ajudasse a polícia, ela só iria
trabalhar, exclusivamente, com seu filho, policial à paisana, Damien (Fred Testot).
Então a série, além do suspense da nova onda de assassinatos, ainda explora a
relação Mãe (serial killer) VS Filho (policial).
Sendo uma série nada romanceada, nada censurada, ainda mais por ser fracesa,
mostra cada características dos assassinatos, cada vitima, e no final, até a
tortuta.
Lembrado que, a ÚNICA diferença entre os crimes de Jeanne e do imitador é
que: Jeanne matava apenas homens, abusivos, agrasseres, estupradores, já o
imitador, não seguia um padrão evidente. O qual será revelado ao final da
temporada.
Bom, e é por isso que é uma série, tão boa, trata de assuntos tão complexos, de
forma sensacional, em apenas 6 episódios. Então, deixo aqui minha
recomendação! Iai, vão assistir?

RESENHA (curiosidades) - Filme: AOS TREZE

Eu vim trazer uma resenha de um filme bem antigo, porém, coisas novas
que a maioria não sabe que vai deixar com aquele gostinho de querer
rever e a quem não viu, aquele súbito desejo de assitir imediatamente.
Bom, vamos falar sobre Aos Treze.
Aos Treze é um filme de 2003, dirigido por Catherine Hardwicke, que
conta a vida de Tracy (Evan Rachel), uma menina de 13 anos super
“normal”, estudiosa e que teve uma vida boa além de ter sido criada só
pela mãe, sem o pai. Porém, refletindo a imagem dos adolescente, ela não
se aceita do jeito que é, com sua baixa-estima. E isso faz ela querer ser
parte do grupo de Evie (Nikki Reed), a menina mais popular e bonita, que
sempre anda com roupas novas e de marca e que todos sentem inveja.
Quando Tracy consegue, enfim, ser levada a sério por Evie, ela se deixa
influenciar tanto que, num piscar de olhos, está roubando em lojas,
traficando e usando drogas, e tendo todo tipo de comportamento com os
meninos ( quando digo todo, é TODO mesmo) de sua idade ou mais
velhos. Evie acaba até se mudando para a casa de Tracy! E isso deixa a
relação de Tracy com a mãe dela quase que insuportável. E eu queria
lebrar, novamente, que ela tinha 13 anos, ok?
E, por mais que tenha uma sinopse clichê, o filme trás muitas coisas que
os adolescente vão sim se enxergar e a gente pode ver onde isso tudo
acaba.

E agora a parte legal, ESSE FILME É BASEADO EM FATOS REAIS! Sim, e é na
vida da própria NIKKI REED! Sim gente, a vampirinha mais amada, a
mulher de Ian Somerhalder, a mamãe do novo baby! E ela declarou que
por mais que interprete a Evie, a menina descolada que influenciou Tracy,
na vida real ela foi a TRACY! Ela sofreu tudo isso e deu uma volta por cima
daquelas, né?! Olha onde ela chegou... E o filme retrata tanto a
adolescência dela que ela foi a própria co-roteirista. A diretora Catherine
Hardwicke descobriu a história quando namorava o pai de Nikki e sugeriu
que ela escrevesse um diário. E foi dai que tudo começou!

Bom, foi isso. Espero que tenham gostado!
 
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